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Dr. Fernando Máximo e Marcos Rogério lideram

Dr. Fernando Máximo e Marcos Rogério lideram


O deputado federal Dr. Fernando Máximo (União Brasil) e o senador Marcos Rogério (PL) aparecem com destaque em levantamento divulgado na tarde desta segunda-feira, 18, pelo Paraná Pesquisas. De acordo com o instituto, os dois lideram diferentes simulações na disputa pelo cargo de governador de Rondônia.

No primeiro cenário, no qual não consta o nome de Rogério, Máximo registra 32,2% das intenções de voto. O deputado estadual Adailton Fúria (PSD) aparece em segundo, com 20,8%. O senador Confúcio Moura (MDB) é o terceiro, com 14,2%. O ex-prefeito da capital Porto Velho Hildon Chaves (PSDB) fica na quarta colocação, com 11,7%. O vice-governador Sérgio Gonçalves tem 2,2%. Samuel Costa contabiliza 1,2%. Nessa simulação, brancos, nulos e nenhum são 11,1%. Além disso, 6,6% não souberam opinar ou não quiseram responder.

Há condição de empate técnico no segundo cenário apresentado pelo Paraná Pesquisas. Enquanto Máximo tem 23,3%, Rogério registra 22,7%. Para essa parte, há outros cinco nomes da lista: Fúria, Moura, Chaves, Gonçalves e Costa. Eles aparecem com 18,4%, 12,4%, 10%, 1,6% e 1,1%, respectivamente. Brancos e nulos são 6,6%, com 3,9% de não sabem/não opinaram.

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Máximo não aparece na terceira simulação. Dessa forma, Rogério lidera de forma isolada, com 30,9% da preferência dos eleitores de Rondônia. Fúria ocupa a segunda colocação, com 21,3%. Moura detém 13,9% das intenções de voto. Chaves fica com 13,1%. Gonçalves surge com 2,5%, sendo seguido por Costa, com 1,2%. Do total de entrevistados, 11,5% formam o bloco de nenhum/branco/nulo. Já 5,8% não souberam ou não quiseram responder.

A quarta e última simulação de primeiro turno do Paraná Pesquisas com possíveis candidatos ao governo de Rondônia apresenta mais nomes aos eleitores. Nessa parte do levantamento, o ex-governador Ivo Cassol (PP) é quem surge na dianteira, com 17,3%. Ele, entretanto, está em condição de empate técnico com Máximo, com 17%, Rogério, com 16,9%, e Fúria, com 15,3%. Juntos, outros sete políticos somam 27%. O grupo de nenhum/branco/nulo é de 3,9%. Por fim, 2,5% não souberam responder ou não quiseram participar.

Simulações de segundo turno em Rondônia

Modelo de urna eletrônica usada no sistema eleitoral brasileiro. Na imagem, mostra-se um dedo indicador direito, possivelmente de uma mulher, pois está com esmalte vermelho na unha, em que simula-se o momento final da votação: teclando o botão verde, de 'confirma'
Modelo de urna eletrônica usada no sistema eleitoral brasileiro | Foto: Divulgação/TRE-RN

Nesta segunda-feira, o Paraná Pesquisas também divulgou cinco simulações de segundo turno para a futura disputa pelo cargo de governador de Rondônia. Em duas delas, quem aparece à frente é Dr. Fernando Máximo. Marcos Rogério é o primeiro em outras duas. No embate direto entre eles, há empate técnico, mas com o deputado do União Brasil numericamente à frente.

Confira, abaixo, os números das simulações de segundo turno em Rondônia:

Máximo — 50,9%;
Chaves — 21,4%;
Nenhum/branco/nulo — 18,3%; e
Não sabe/não opinou — 9,4%.

Rogério — 52,2%;
Chaves — 25,8%;
Nenhum/branco/nulo — 15,3%; e
Não sabe/não opinou — 6,7%.

Máximo — 49,6%;
Fúria — 27,8%;
Nenhum/branco/nulo — 15,1%; e
Não sabe/não opinou — 7,6%.

Máximo — 41,8%;
Rogério — 39,5%;
Nenhum/branco/nulo — 13,3%; e
Não sabe/não opinou —5,3%.

Rogério — 50,1%;
Fúria — 29,5%;
Nenhum/branco/nulo — 14%; e
Não sabe/não opinou — 6,4%.

Dados do levantamento

Fundo eleitoral é utilizado pelos partidos em campanhas eleitoraisFundo eleitoral é utilizado pelos partidos em campanhas eleitorais
Em 2026, eleitores de Rondônia vão eleger um novo governador | Foto: Divulgação/TSE

A fim de mapear as intenções de voto dos eleitores de Rondônia, a equipe do Paraná Pesquisas entrevistou 1.545 pessoas, em 39 dos 52 municípios do Estado. Conforme o instituto, o trabalho de campo ocorreu de 9 a 13 de agosto.

De acordo com o instituto, a margem de erro do levantamento é de 2,5 pontos porcentuais, para mais ou para menos, nos resultados gerais. Além disso, informa-se que o grau de confiança do material é de 95%.

Leia também: “A cara do Brasil”, reportagem de Silvio Navarro publicada na Edição 241 da Revista Oeste



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