A explosão de identidades fluidas nos últimos anos trouxe à tona um dilema antigo com nome novo:
“O que define quem você é?”

Hoje, a verdade objetiva está sendo substituída por sentimentos pessoais inquestionáveis.
Biologia virou “opinião”. Discordar virou “ódio”.

Mas o que acontece com a mente de uma sociedade que rejeita a própria natureza?

• Jovens sem direção, mergulhados em confusão existencial.

• Adultos com medo de falar verdades básicas — como o que é homem e o que é mulher.

• Uma cultura que troca maturidade por fragilidade e verdade por narrativa.   

• A guerra silenciosa está no campo mental:

Não se trata de ódio.
Se trata de limites.
De reconhecer que compaixão não significa submissão ideológica.

“Respeitar a todos não exige apagar o que é real.”

Homens forjados precisam de coragem para dizer o que pensam — mesmo quando o mundo inteiro manda calar.