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‘Tuta’, chefe do PCC, é transferido para presídio em São Paulo após cinco meses preso em Brasília

‘Tuta’, chefe do PCC, é transferido para presídio em São Paulo após cinco meses preso em Brasília


Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), ele está agora recolhido na Penitenciária II de Presidente Venceslau, no interior do Estado

Divulgação/MP-SP
Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, é apontado como um dos principais líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC)

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, apontado como um dos principais líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi transferido para São Paulo após passar cinco meses detido no Presídio Federal de Brasília. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), ele está agora recolhido na Penitenciária II de Presidente Venceslau, no interior do Estado.

A decisão de transferência já havia sido publicada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) em 31 de julho. O Ministério Público paulista defendia que o detento fosse encaminhado a um presídio sob gestão estadual, já que não possui condenação definitiva com trânsito em julgado nem responde a crimes de competência federal.

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Tuta foi preso em 16 de maio, na cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, onde tentava renovar uma identidade boliviana usando documento falso brasileiro. Dois dias depois, foi expulso do país e entregue às autoridades brasileiras, que o encaminharam à penitenciária de segurança máxima de Brasília — a mesma onde está detido Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, outro líder da facção.

Apontado como o “número 1” do PCC fora da cadeia, Tuta perdeu espaço na hierarquia, mas ainda exerce influência na cúpula da organização criminosa. Ele tem condenações por lavagem de dinheiro e associação criminosa, e é acusado de ter movimentado cerca de R$ 1,2 bilhão provenientes de atividades ilícitas do grupo no exterior.

Marcos de Almeida foi um dos alvos da Operação Sharks, que investigou o esquema de lavagem de dinheiro do PCC. Em 2020 e 2023, mandados de prisão contra ele foram expedidos, mas não cumpridos. O líder também chegou a atuar como adido comercial do consulado de Moçambique em Belo Horizonte (MG) — país que, segundo investigações, passou a ser utilizado como rota alternativa para o tráfico internacional de drogas. Em 2021, a Polícia Federal apreendeu cinco toneladas de cocaína no Porto do Rio de Janeiro, que fariam escala em Moçambique antes de seguir para a Espanha.

*Com informações do Estadão Conteúdo





Fonte:Jovem Pan News

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