Marcos Augusto Rodrigues Cardoso, 36 anos, conhecido como ‘Penélope’ ou ‘Fiel’, foi preso com uma pistola calibre .380
Foi preso, nesta segunda-feira (3), pela Polícia Civil de São Paulo, o décimo suspeito de envolvimento na morte do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, executado no dia 15 setembro deste ano em Praia Grande, no litoral paulista, depois de perseguição em alta velocidade e o capotamento do carro do delegado. Criminosos efetuaram mais de 20 disparos de fuzil contra ele. “O Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) prendeu, nesta segunda-feira (3), um homem de 36 anos, suspeito de envolvimento no homicídio do ex-delegado-geral Dr. Ruy Ferraz, ocorrido em setembro, no município de Praia Grande”, diz a nota.
Marcos Augusto Rodrigues Cardoso, 36 anos, conhecido como “Penélope” ou “Fiel”, foi preso com uma pistola calibre .380, e, conforme a polícia, ele já possuia antecedentes por receptação, porte ilegal de arma de fogo e furto. “O homem foi capturado no Grajaú, zona sul da capital e possui antecedentes criminais por receptação, porte ilegal de arma de fogo e furto. Com ele foi apreendida uma arma de fogo calibre 380”, informa da Polícia Civil, acrescentando que as investigações prosseguem pelo DHPP para esclarecer todas as circunstâncias dos fatos. Até o momento, dez envolvidos estão presos, dois se encontram foragidos e um morreu após resistir a abordagem policial.
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Relembre as prisões anteriores
A primeira prisão ocorreu em 8 de setembro, quando Dahesly Oliveira Pires foi detida sob suspeita de transportar um fuzil de Praia Grande para Diadema. Ela teria recebido pagamento via Pix de uma conta ligada a Luiz Antônio Rodrigues de Miranda.
Em 19 de setembro, Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como “Fofão”, foi preso por suspeita de integrar a logística do crime, embora não tenha participado diretamente da execução. No dia seguinte, 20 de setembro, a polícia capturou Rafael Marcell Dias Simões, o “Jaguar”, identificado como um dos atiradores.
Em 21 de setembro, William Silva Marques foi preso por ser o proprietário do imóvel em Praia Grande usado pelos criminosos para planejar a ação. Já em 3 de outubro, Felipe Avelino da Silva, o “Mascherano”, apontado como integrante da facção criminosa PCC e responsável pela disciplina do grupo, também foi detido.
No dia 15 de outubro, os agentes prenderam Danilo Pereira Pena, apelidado de “Matemático”, suspeito de coordenar parte da operação criminosa. Dois dias depois, em 17 de outubro, foi a vez de Cristiano Alves da Silva, o “Cris Brown”, ser capturado, acusado de envolvimento direto no planejamento e execução do atentado.
A oitava prisão ocorreu em 21 de outubro, quando José Nildo da Silva, que segundo a polícia não teria ligação com o PCC, foi identificado como um dos atiradores. Por fim, em 24 de outubro, Paulo Henrique Caetano de Sales, proprietário de um segundo imóvel utilizado pelos criminosos, também foi preso.
Fonte:Jovem Pan News









