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Operação do MP investiga fraudes em contratos da Câmara do Guarujá

Operação do MP investiga fraudes em contratos da Câmara do Guarujá


O Ministério Público de São Paulo (MPSP) deflagrou, na manhã desta quarta-feira, 24, a Operação Via Fracta. A investigação apura possíveis fraudes e superfaturamento em um contrato da Câmara Municipal de Guarujá (SP) para locação de veículos usados por vereadores. A ação contou com o apoio da Polícia Civil, do Tribunal de Contas do Estado e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

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Segundo o MP, as investigações começaram em 2024, depois de uma denúncia recebida pelo Gaeco sobre um possível esquema que envolvia as empresas contratadas e o então presidente da Câmara dos Vereadores de Guarujá, Juninho Eroso (PP-SP). Ele foi procurado pela reportagem de Oeste e afirmou que não é alvo da operação. “Não fui intimado, notificado ou sequer citado formalmente por qualquer órgão de investigação”, disse em nota enviada ao site.

Por sua vez, a Câmara confirmou que foi realizada nesta quarta-feira, 24, uma vistoria nos veículos locados e no estacionamento. A nota destaca que “nenhuma irregularidade foi constatada no local”.

O atual presidente da Câmara, Mario Lucio da Conceição diz que “desde o início do contrato, firmado em 2024, o Tribunal de Contas não apontou nenhuma irregularidade que maculasse o processo licitatório realizado à época”.

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Câmara de Guarujá voltou a ser alvo de investigação

Depois do avanço das apurações, o Tribunal de Contas do Estado fez uma vistoria e constatou várias irregularidades na execução do contrato. No total, oito mandados de busca e apreensão estão sendo executados nas cidades de São Paulo, São Bernardo do Campo e Guarujá.

Segundo o portal g1, a investigação é um desdobramento da Operação Hereditas. Essa ação, deflagrada em 2024, averiguou três vereadores e um candidato à Prefeitura de Guarujá. Além disso, apurou que uma das empresas pertencia a um suposto líder do Primeiro Comando da Capital, Cristiano Lopes Costa. Conhecido como “Meia Folha”, Costa foi morto a tiros em março do ano passado. Ele estava acompanhado do ex-vereador Geraldo Soares Galvão, que também foi baleado, mas resistiu aos ferimentos.

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Fonte:Revista Oeste

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