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Ministério das Comunicações vai avaliar decisão judicial que decretou falência da Oi

Ministério das Comunicações vai avaliar decisão judicial que decretou falência da Oi


Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também se pronunciou sobre o caso, assegurando que os serviços essenciais prestados pela Oi serão mantidos, mesmo com a falência

Reprodução/Internet

O Ministério das Comunicações se manifestou nesta segunda-feira (10) sobre a decisão judicial que decretou a falência da Oi, afirmando que irá avaliar os impactos da medida, mas reforçando o compromisso de garantir a continuidade dos serviços de telecomunicações. “A pasta esclarece que está empenhada em garantir a continuidade dos serviços de telecomunicações, mesmo que eles sejam assumidos por outra empresa”, afirmou em nota. O ministério também destacou que tem acompanhado de perto o processo de recuperação judicial da operadora, que corre na Justiça do Rio de Janeiro, e que está atento ao cumprimento das obrigações da Oi.

A falência da Oi foi decretada pela juíza Simone Gastesi Chevrand, da 7ª Vara Empresarial do Rio, após a constatação de que a operadora não tinha mais recursos para manter suas operações e reverter sua situação financeira. A decisão foi tomada após a própria empresa, juntamente com o interventor, reconhecerem a insolvência na última sexta-feira (7).  A Oi, que já vinha enfrentando uma grave crise financeira e um longo processo de recuperação judicial, não conseguiu reorganizar suas finanças e cumprir com suas obrigações, o que levou ao decreto de falência.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também se pronunciou sobre o caso, assegurando que os serviços essenciais prestados pela Oi serão mantidos, mesmo com a falência. A agência destacou que a continuidade dos serviços está garantida “em processo de transição e liquidação ordenada”, conforme a decisão judicial.

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Entre os serviços que deverão seguir em funcionamento estão:

  • Telefones públicos em cerca de 7.500 localidades;
  • Serviços tridígitos para órgãos públicos e emergências;
  • Interconexões com outras redes e operadores;
  • Contratos com entes públicos federais, estaduais e municipais, além de clientes da iniciativa privada.

Além disso, a decisão judicial abre a possibilidade de venda da operação da Oi para outra empresa que possa dar continuidade aos serviços e contratos existentes de maneira definitiva.

Com a falência decretada, o processo de transição e liquidação da Oi entra em uma nova fase, onde o foco será assegurar que os serviços de telecomunicações essenciais não sejam interrompidos. O Ministério das Comunicações e a Anatel continuam a monitorar o andamento da situação para garantir a continuidade dos serviços aos consumidores, bem como a regularização das operações no setor.

A falência da Oi é um marco importante no cenário das telecomunicações no Brasil, que agora poderá ver mudanças na dinâmica do mercado, com a possível venda de ativos e a entrada de novos investidores para garantir a continuidade dos serviços prestados.





FonteJovem Pan News

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