O Ministério da Agricultura, por meio do Secretário-Executivo, Irajá Lacerda, assinou num protocolo de intenções entre com representantes da Rio Portos e da ANATC, Associação Nacional dos Agenciadores do Transporte de Cargas, em Brasília, nesta terça-feira (18) para melhorar o rastreabilidade das cadeias produtivas do Agro no Brasil, de maneira voluntária.

O programa cria um novo modelo de rastreabilidade baseado em padrão público, garantindo transparência, auditabilidade e integridade das informações, contribuindo com a produtividade. “Há produtos do agro que esperam 50 horas para embarcar nos portos por questões burocráticas que serão eliminadas com o programa”, explica Lacerda.

Isso porque a tecnologia adotada permitirá a leitura automatizada, integrando dados públicos e privados em um programa nacional de rastreabilidade.

O PNRV integra o Programa Agro Brasil + Sustentável, lançado em 2025, e integra um ecossistema digital que reúne rastreabilidade, boas práticas e sustentabilidade. A adesão é voluntária e os benefícios são diretos.

“A rastreabilidade voluntária é uma das chaves para o futuro do agro. Ela agrega valor, reforça a imagem de sustentabilidade e permite que o Brasil se antecipe às exigências dos grandes mercados globais”, destaca Lacerda.

A ideia é acompanhar o fluxo dos produtos em tempo real. “O que, além de segurança, permitirá ganhos de escala no planejamento, eliminação de gargalos e redução do custo Brasil”, conclui o Secretário-Executivo do Mapa.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.