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Justiça Militar solta policiais suspeitos de envolvimento no assassinato de Gritzbach

Descoberta de esquema do PCC dentro da PM de São Paulo é descoberto em inqu...

Três policiais militares de São Paulo, acusados de envolvimento no assassinato de Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, foram liberados para responder ao processo fora da prisão. O Conselho Permanente de Justiça, órgão do Tribunal de Justiça Militar, decidiu pela soltura depois de audiência realizada nesta quarta-feira, 10.

O tribunal avaliou pedidos de revogação da prisão preventiva apresentados por 15 agentes. Ao final, o tenente Thiago Maschion Angelim da Silva e os soldados Abraão Pereira Santana e Julio Cesar Scarlett Barbini tiveram a liberdade concedida para aguardar o andamento do processo.

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De acordo com o Tribunal de Justiça Militar, “a ação penal tem como réus 15 policiais militares, acusados dos crimes de falsidade ideológica e de promoção, constituição, financiamento ou integração de organização criminosa”.

Em maio, o Ministério Público denunciou 18 policiais militares na Justiça Militar por crimes ligados ao caso, enquanto outro processo segue na Justiça comum. Três deles são acusados diretamente do homicídio, enquanto outros 14 respondem por atuar na escolta de Gritzbach, prática considerada infração disciplinar pela corporação. Um agente responde ainda por falsidade ideológica e prevaricação.

Descoberta de esquema do PCC dentro da PM de São Paulo é descoberto em inquérito que levou à prisão de 16 policiais supostamente envolvidos na morte de Vinícius Gritzbach, em Guarulhos | Foto: Divulgação/Rota

Na audiência desta quarta-feira, cinco testemunhas de acusação foram ouvidas, sendo duas sob proteção. O processo prossegue com o depoimento das testemunhas de defesa nas próximas etapas do julgamento militar.

Gritzbach foi morto em novembro de 2024

Investigação da Polícia Civil aponta que Gritzbach foi assassinado por três PMs a mando de Emílio Carlos Gongorra de Castilho, 44, conhecido como Cigarreira, suposto integrante do PCC. O crime teria ocorrido como represália à morte de Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, e de seu motorista, Antônio Corona Neto, 33, o Sem Sangue, em 2021.

Na época, Gritzbach era investigado como principal suspeito do homicídio de Cara Preta pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa. Ele negava envolvimento e alegava ser alvo de um complô entre policiais e membros do PCC para incriminá-lo.

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Fonte:Revista Oeste

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