A filósofa americana Judith Butler é uma das grandes influências. Ela afirma que gênero é uma “performance”, e não tem ligação com o sexo biológico.

Essas ideias se espalharam por universidades, ONGs e organizações internacionais, como ONU e UNESCO, que hoje pressionam países a adotarem essas diretrizes até na educação infantil.

E o Brasil?

Desde 2010, a ideologia de gênero tem tentado se infiltrar em materiais escolares e na legislação brasileira. Em 2014, o Plano Nacional de Educação quase incluiu esse conteúdo nas escolas, mas o termo “gênero” foi removido graças à forte reação da sociedade. Mesmo assim, ONGs, livros didáticos e professores continuam levando essas ideias às salas de aula, muitas vezes sem o conhecimento ou o consentimento dos pais.

Em 2024, o STF determinou que todas as escolas — públicas e privadas — têm a obrigação de combater a discriminação por gênero ou orientação sexual, invalidando leis municipais que proibiam qualquer abordagem do tema. O STJ autorizou o registro civil com gênero neutro para pessoas não-binárias, ainda que como caso isolado.  Paralelamente, o Ministério Público e deputados de direita seguem propondo leis para restringir o uso da linguagem neutra nas escolas públicas e retomar a palavra dos pais na educação — um movimento que está em tramitação no Congresso .

Quais as consequências?

• Confusão nas crianças
  Crianças de 6, 7 anos estão sendo incentivadas a “descobrir seu gênero”.

• Censura e perseguição
  Quem discorda da ideologia é chamado de intolerante e pode até ser punido.

• Destruição da família
  Papéis de pai, mãe, homem e mulher estão sendo relativizados.

• Estado acima dos pais
  O governo decide o que seu filho deve aprender, não você.

Acorda, Brasil!

A ideologia de gênero não é só uma ideia inofensiva. É uma agenda com objetivos políticos e sociais claros: desconstruir valores, confundir a infância e enfraquecer a família.

Se você acredita na verdade biológica, na liberdade dos pais e na proteção da infância — você precisa se posicionar.

Mente Forjada defende:

✔ A verdade biológica
✔ A autoridade dos pais
✔ A proteção da infância
✔ A liberdade de pensamento
✔ A força dos valores cristãos e da família