Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-SP) foram cassados, nesta quinta-feira (18), pela Mesa Diretora da Câmara
O senador e pré-candidato à presidência, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), reagiu à cassação do irmão, Eduardo Bolsonaro, deputado federal que está nos Estados Unidos desde fevereiro, quando se licenciou do cargo. Ele classificou a decisão da Mesa Diretora como uma “perseguição política”.
“Não estão fora do Brasil porque querem, mas sim pelo bizarro sistema persecutório vigente no Brasil – que pode ser chamado de qualquer coisa, menos de democracia plena”, escreveu. “Se um parlamentar fosse sequestrado por grupo terrorista por longo tempo e excedesse o limite de faltas, também perderia o mandato? Ou sofresse um acidente e ficasse inconsciente por meses num hospital?”, questionou.
É um erro retirar os mandatos dos deputados Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem!
São perseguidos políticos!
Não estão fora do Brasil porque querem, mas sim pelo bizarro sistema persecutório vigente no Brasil – que pode ser chamado de qualquer coisa, menos de democracia plena.…
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) December 18, 2025
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Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Alexandre Ramagem (PL-SP) foram cassados, nesta quinta-feira (18), pela Mesa Diretora da Câmara. O filho do ex-mandatário Jair Bolsonaro, perdeu o cargo por exceder os limites de faltas. Ele tinha que ter se reapresentado na Câmara em julho, mas não aconteceu. Ele chegou a tentar exercer o mandato à distância, o que não aconteceu, pois foi barrada por Motta. Desde então as faltas começaram a ser contadas, o que desencadeou em sua cassação.
Ramagem, ex-diretor da Agência Nacional de Inteligência (Abin), foi condenado a 16 anos e um mês de prisão. Nas suas acusações constam: organização criminosa, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.








