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Banco Central age com prudência na manutenção da Selic

Déficit primário de 2025 segue em 0,50% do PIB pela quarta semana consecutiva


Gastos do governo continuam elevados, obrigado a política monetária ser ainda mais contracionista para compensar a política fiscal expansionista do governo federal

FÁTIMA MEIRA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
Governo e vários setores empresariais criticaram a decisão do Banco Central em manter a taxa de juros em 15% a.a.

O governo e vários setores empresariais criticaram a decisão do Banco Central em manter a taxa de juros em 15% a.a. Para esses grupos, o corte na taxa básica de juros já seria possível diante do arrefecimento da inflação.

É verdade que a inflação corrente tem caído. Entretanto, a queda é recente, e as expectativas inflacionárias continuam acima do teto da meta, de tal maneira que o Banco Central poderia tomar uma decisão precipitada e jogar fora todo o trabalho no combate à alta de preços. Ademais, os gastos do governo continuam elevados, obrigado a política monetária ser ainda mais contracionista para compensar a política fiscal expansionista do governo federal.

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De fato, a taxa de juros é muito elevada no país, mas a culpa não é do Banco Central; mas, em boa parte, do governo federal que pressiona a demanda acima da capacidade de oferta, com suas políticas fiscais populistas (isenções, crédito subsidiado e auxílios).

Em vez de reclamar do Banco Central, o ministério da Fazenda poderia fazer a sua parte, cortando gastos. Certamente, se isso ocorresse, os juros cairiam.

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.





FonteJovem Pan News

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