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OMS pede abertura de corredores médicos para transferir 15 mil pacientes de Gaza que necessitam de tratamento

OMS pede abertura de corredores médicos para transferir 15 mil pacientes de Gaza que necessitam de tratamento


A Organização Mundial da Saúde apoiou a transferência médica de quase 7.800 pessoas desde que a guerra entre Israel e Hamas eclodiu em outubro de 2023, o que destruiu a infraestrutura sanitária do território palestino 

BABA / AFP
Médicos da Organização Mundial da Saúde e do Crescente Vermelho Palestino se preparam para iniciar levar alguns pacientes e feridos de guerra do território palestino 

A abertura de corredores médicos para transferir pacientes da Faixa de Gaza significaria um “ponto de inflexão” para as 15 mil pessoas que necessitam de tratamento fora do território devastado pela guerra, afirmou nesta sexta-feira (24) a Organização Mundial da Saúde (OMS). A OMS apoiou a transferência médica de quase 7.800 pacientes desde que a guerra entre Israel e Hamas em Gaza eclodiu em outubro de 2023, o que destruiu a infraestrutura sanitária do estreito território palestino.

O cessar-fogo negociado pelos Estados Unidos entrou em vigor em 10 de outubro e, desde então, a OMS conseguiu realizar uma missão de evacuação médica. Esta missão chegou a transferir 41 pacientes críticos e 145 acompanhantes. Rik Peeperkorn, representante da OMS nos territórios palestinos, pediu para que todos os cruzamentos de Gaza com Israel e Egito fossem abertos durante o cessar-fogo, tanto para transferências médicas como para a entrada de ajuda humanitária. “Estamos preparados para aumentar [as transferências] até um mínimo de 50 pacientes por dia mais acompanhantes, como fizemos durante o cessar-fogo anterior”, declarou Peeperkorn em videoconferência em Jerusalém.

No ritmo atual, a retirada das 15 mil pessoas que necessitam de tratamento fora de Gaza, entre elas 4 mil crianças, se prolongaria por aproximadamente uma década, advertiu Peeperkorn. “É necessário abrir todos os corredores médicos” insistiu, incluindo aqueles que conduzem aos hospitais da Cisjordânia e de Jerusalém Oriental, como acontecia antes da guerra.

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“É vital e é a rota mais rentável. Se essa rota for aberta, realmente será um ponto de inflexão”, destacou. Abrir a passagem fronteiriça de Rafah para o Egito para transferências médicas diárias permitiria que os pacientes recebessem tratamento lá ou fossem levados para outros países. Segundo a OMS, desde que a guerra começou mais de 700 pessoas morreram enquanto aguardavam ser transferidas por motivos médicos.

*Com informações da AFP 

 

 

 





FonteJovem Pan News

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