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Oruam continua preso apesar de liminar do STJ 

Oruam continua preso apesar de liminar do STJ 


Apesar de uma decisão judicial ter autorizado a saída de Oruam da prisão desde a noite de sexta-feira 26, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou nesta segunda-feira, 29, que ainda não recebeu o alvará de soltura.

O rapper está preso desde 22 de julho e aguarda a comunicação oficial para que as autoridades tomem providências sobre sua liberação.

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A liminar foi concedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou o fim da prisão preventiva de Oruam.

Segundo a Seap, a soltura depende da publicação da decisão nos canais oficiais.

Oruam decidiu se apresentar à polícia um dia depois de ter sua prisão decretada, em decorrência de um confronto com agentes na porta de sua residência, localizada no Joá, zona sudoeste do Rio.

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Oruam responde por tráfico de drogas e outros crimes

O rapper responde por sete crimes: tráfico de drogas, associação ao tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.

Conforme a Polícia Civil, ele teria tentado impedir a apreensão de um menor de 17 anos, procurado por tráfico e roubo de veículos, que fugiu da viatura durante o tumulto, com a ajuda de amigos do cantor.

Na ocasião, Oruam e os amigos arremessaram pedras contra o carro da Delegacia de Repressão a Entorpecentes.

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O rapper é filho de Márcio Nepomuceno, conhecido como Marcinho VP, apontado pelo Ministério Público como liderança do Comando Vermelho, e possui tatuagens em homenagem ao pai e a Elias Maluco, condenado pelo assassinato do jornalista Tim Lopes.

Oruam se apresentou à Cidade da Polícia acompanhado de familiares. Na ocasião, o rapper pediu desculpa pelos atos e agradeceu aos fãs pelo apoio.

Liminar e próximos passos judiciais

Na decisão, o ministro Joel Ilan Paciornik, relator do caso no STJ, concluiu que a prisão preventiva se baseou em argumentos genéricos e que a quantidade de droga apreendida, 73 gramas de cocaína, não justificaria a medida, considerando a primariedade e os antecedentes do acusado.

O ministro determinou que o juiz do processo no Tribunal de Justiça do Rio defina medidas cautelares alternativas, como o comparecimento periódico à Justiça.

A defesa de Oruam sustenta que não há provas contra o cantor e afirmou que ele cumprirá as medidas determinadas e pretende provar sua inocência durante a tramitação do processo.

Leia também: “Os bárbaros”, artigo de Rodrigo Constantino, publicado na Edição 284 da Revista Oeste



Fonte:Revista Oeste

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