Damares Alves (Republicanos-DF) rebateu uma publicação do sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, o vereador por Belo Horizonte (MG) Pedro Rousseff (PT), sobre a operação da Polícia Federal (PF) que investiga desvios de emendas do extinto Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
Na postagem, Rousseff publicou uma foto de Damares abraçada ao ex-presidente Jair Bolsonaro e outra de uma viatura da PF. “Senadora bolsonarista Damares Alves está na mira da PF! A operação investiga desvios milionários na pasta de Damares Alves no desgoverno Bolsonaro. Grande dia”, escreveu o vereador.
4 imagens

Fechar modal.
1 de 4
Câmara aponta ameaça a Jair Bolsonaro em fala de ex-presidente da OAB
Samuel Reis2 de 4
Damares Alves reagiu à publicação de Russeff nas redes sociais
Regis Velasquez/Especial Metrópoles3 de 4
Pedro R9usseff cimemerou operação da PF
CMBH4 de 4
Damares acusou Pedro Rousseff de divulgar notícia falsa sobre operação da PF
Regis Velasquez / CMRH
Na mesma publicação, o perfil oficial da senadora no X respondeu acusando o sobrinho de Dilma de espalhar fake news sobre o caso. “Quanta falta de vergonha para espalhar notícia falsa. Essa esquerda é uma vergonha”, disse Damares.
Investigção
A PF apura suspeitas de crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro em contratações destinadas à formação profissional de mulheres e adolescentes, totalizando R$ 3,8 milhões. As investigações tiveram início a partir do relatório de uma auditoria feita pela Controladoria-Geral da União (CGU), com base em denúncia apresentada pela própria Damares Alves.
Leia também
-
Paulo Cappelli
O cálculo de Moraes sobre a composição do STF pós-Lei Magnitsky
-
Paulo Cappelli
Eduardo mostra carta de Trump a Bolsonaro e manda “último recado”
-
Paulo Cappelli
Advogado de Trump reage a decisão de Dino no STF: “Repete Venezuela”
-
Paulo Cappelli
Magnitsky: Eduardo diz que bancos serão “punidos” se blindarem Moraes
“O relatório da CGU teve origem nas informações levadas ao órgão pela Assessoria de Controle Interno do MMFDH, que era subordinada à então ministra. Ao receber o relatório, o MMFDH exigiu das organizações sociais esclarecimentos e providências sobre as falhas apontadas. Em 20 de outubro de 2022, o IDSH ressarciu ao Erário o valor de R$ 1.100.659,46. As demais recomendações estavam em andamento quando houve mudança na gestão. A senadora não conhece os donos da IDSH e da INADH”, diz o comunicado.
FonteMetrópoles









